O primeiro-ministro Xavier Bettel e a ministra da Saúde Paulette Lenert anunciaram-no na segunda-feira: a partir de sábado, 26 de dezembro, e pelo menos até 10 de janeiro, apenas produtos essenciais podem ser vendidos em Luxemburgo em locais que recebem o público. Mas quais são eles?
Eles são detalhados em um projeto de lei entregue na noite de segunda-feira, para ratificar as medidas anunciadas. Assim, o texto ainda prevê a possibilidade de entrega em domicílio, vendas drive-through e coleta de pedidos. Para o que pode ser vendido em lojas, inclusive supermercados, a lista se limita a cerca de dez categorias:
Alimentos, medicamentos,produtos de higiene, lavagem e equipamento sanitário, artigos médicos, ortopédicos e de terapia da fala, alimentação animal, venda de livros, jornais e artigos de papelaria, utensílios domésticos e de cozinha,combustíveis, tabaco e cigarros eletrônicos, equipamento de telecomunicações.